O jogo de quarta-feira
Por Felipe Sandrin
20/11/2007-07:58:17
Quarta-feira tem uma partida importantíssima. Não! Não estou falando do jogo da Seleção Brasileira, pois passo longe dela há algum tempo, para ser sincero, creio que a única vez que torci fervorosamente para a mesma, era quando Felipão era seu principal comandante. O jogo de quarta a qual me refiro, é o do Grêmio B, já que este ano mesmo tivemos vários atletas que emergiram do grupo campeão de 2006.
Tive a oportunidade de ver alguns jogos desse time B do Grêmio e admito que fiquei entusiasmado com o que vi. Jogadores jovens, mas já com surpreendente maturidade e mais que potencial futebolístico apresentam a psicologia para se tornarem bons jogadores. Para um clube tão limitado financeiramente, nossas esperanças repousam sobre jovens de talento, que mais do que bom futebol, mostram personalidade para ostentar o pesado fardo de vestir uma camiseta imortalizada.
Ao que tudo indica, apesar das seguidas súplicas dele próprio, Diego Souza não permanecerá no Olímpico. Se hoje não existe jogador que possa substituí-lo, quem sabe amanhã, vindo de dentro do Grêmio mesmo, como foi o caso de Carlos Eduardo, não surja um notório craque capaz de conduzir a bola com classe e com a esperança de cada um de nós torcedores junto a ela.
Há muito tempo, o Grêmio é uma fabrica de craques, um celeiro milionário onde se produzem alguns dos maiores jogadores do mundo. Temos o produto com qualidade diferenciada e com um dos selos de maior prestigio do planeta bola, o selo Grêmio Foot Ball Porto Alegrense. A única coisa que falta é aprendermos, e podermos, etiquetar nossos jogadores com valores no mínimo justos, pois independente de estarmos no terceiro mundo, sabemos do potencial de nossos atletas e que valem muito mais do que hoje é pago por eles.
Amanhã estarei no Olímpico cantando e apoiando este Grêmio B. Não é apenas meu papel de torcedor, mas sim uma questão de esperança e quem sabe daí não saia um verdadeiro gremista, que jogue como gremista, que lute como gremista, e que vença como apenas um gremista sabe vencer, contrariando todas as adversidades. Quem sabe nesta quarta, estes garotos não me encham novamente de esperança, o suficiente para que eu volte a acreditar que o Grêmio ainda é feito de gremistas, e que se for assim, podemos sim ainda sonhar com a Libertadores.
Quarta-feira tem uma partida importantíssima. Não! Não estou falando do jogo da Seleção Brasileira, pois passo longe dela há algum tempo, para ser sincero, creio que a única vez que torci fervorosamente para a mesma, era quando Felipão era seu principal comandante. O jogo de quarta a qual me refiro, é o do Grêmio B, já que este ano mesmo tivemos vários atletas que emergiram do grupo campeão de 2006.
Tive a oportunidade de ver alguns jogos desse time B do Grêmio e admito que fiquei entusiasmado com o que vi. Jogadores jovens, mas já com surpreendente maturidade e mais que potencial futebolístico apresentam a psicologia para se tornarem bons jogadores. Para um clube tão limitado financeiramente, nossas esperanças repousam sobre jovens de talento, que mais do que bom futebol, mostram personalidade para ostentar o pesado fardo de vestir uma camiseta imortalizada.
Ao que tudo indica, apesar das seguidas súplicas dele próprio, Diego Souza não permanecerá no Olímpico. Se hoje não existe jogador que possa substituí-lo, quem sabe amanhã, vindo de dentro do Grêmio mesmo, como foi o caso de Carlos Eduardo, não surja um notório craque capaz de conduzir a bola com classe e com a esperança de cada um de nós torcedores junto a ela.
Há muito tempo, o Grêmio é uma fabrica de craques, um celeiro milionário onde se produzem alguns dos maiores jogadores do mundo. Temos o produto com qualidade diferenciada e com um dos selos de maior prestigio do planeta bola, o selo Grêmio Foot Ball Porto Alegrense. A única coisa que falta é aprendermos, e podermos, etiquetar nossos jogadores com valores no mínimo justos, pois independente de estarmos no terceiro mundo, sabemos do potencial de nossos atletas e que valem muito mais do que hoje é pago por eles.
Amanhã estarei no Olímpico cantando e apoiando este Grêmio B. Não é apenas meu papel de torcedor, mas sim uma questão de esperança e quem sabe daí não saia um verdadeiro gremista, que jogue como gremista, que lute como gremista, e que vença como apenas um gremista sabe vencer, contrariando todas as adversidades. Quem sabe nesta quarta, estes garotos não me encham novamente de esperança, o suficiente para que eu volte a acreditar que o Grêmio ainda é feito de gremistas, e que se for assim, podemos sim ainda sonhar com a Libertadores.
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